Denominada Veneza Alagoana, por possuir várias pontes no centro da cidade, tem nas ruas centrais a forma de uma cruz. Sua igreja Matriz eh muito bonita e apreciada pelos turistas. O entorno da cidade também.
Câmara de Vereadores
Antiga Estação Ferroviária
estrada de acesso para as ComunidadesFeira Livre da cidade
Igreja do Rosário
Igreja Matriz de Bom Jesus dos Pobres
Vistas parciais da cidade
praça da cidade
prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2707602
Gentílico - quebrangulense
Prefeito (2017 / 2020) MARCELO RICARDO VASCONCELOS LIMA
População estimada [2019] 11.294 pessoas
População no último censo [2010] 11.480 pessoas
Densidade demográfica [2010] 35,89 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 670 pessoas
População ocupada [2017] 5,8 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História
Quebrangulo - Alagoas - AL
Histórico
Os mais antigos habitantes, firmados no que ouviram dos seus antepassados, contam que o local onde se levantou a povoação foi primitivamente habitado pelos índios Chucurus quevieram formar aldeia nas proximidade da serra da Palmeira dos Índios, já encontrados aí estabelecidos os Cariris, emigrados de Pernambuco, em consequência da seca que assolou os sertões no ano de 1740.
Dizem outros, que aí houve antigamente um quilombo de pretos fugitivos. Viviam, eles, de nozes de palmeira e principalmente da caça de caititus, que em manadas, pastavam no prórpio local onde hoje é a cidade.
Sendo o chefe desse quilombo excelente caçador, chamavam-no “Quebrangulo”, que na gíria dos negros significa “matador de porcos”. Teve também o nome de Vitöria, voltando posteriormente à denominação primitiva.
Gentílico: quebrangulense
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Quebrangulo, AL / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
OS DARDOS DO EXÉRCITO
Eu tentei correr e me esconder, mas não adiantou. Eles eram cinco e tinham os dardos para lançar em mim.
Estava dentro de um quarto que tinha uma porta e uma janela. Era noite. Eu saí para fora deste quarto, que logo após a porta, tinha um pequeno jardim e um portão de lata. Quando fui abrir o portão, vi que estava chegando lá fora um caminhão, tipo estes que o exército usa. Estava todo pintado tipo camuflagem. Eu então voltei para dentro do quarto e e sai pela janela. Nisto vi pela sombra do portão, por entre as plantas do jardim, que ele estava sendo aberto.
Então, pouca a minha frente, caiu dois homens. Então percebi que os homens que vieram no caminhão tinham levado eles. Mas não ouvi barulho nenhum. Daí eu fui para o outro lado, tentando escapar. Dei de cara com dois homens, vestidos com roupa do exercito, que tinham nas mãos um lança dardos, tipo aqueles que os índios usam. Eles então atiraram os dardos em mim. Eram uns cinco dardos, que pegaram no meu rosto e pescoço.
Eu, não sei como, sabia que os dardos não eram de brinquedo e que não tinha mais jeito pra mim. Então pensei, não adianta me debater, e cai no chão.
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Valeu por viajar no tempo